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Conta de luz cada vez mais cara? Saiba como a energia solar pode reduzir em até 95% suas despesas com energia elétrica!

Com a crise hídrica que assola os reservatórios das usinas hidrelétricas, a maior no Brasil nos últimos 90 anos, o aumento das contas de luz é expressivo para todos os setores da sociedade. Do residencial ao industrial.

Assim, para preservar a água nos reservatórios das hidrelétricas, responsável por 75% da energia elétrica do País e 42% da matriz energética brasileira, buscam-se outras alternativas. As usinas termelétricas, que são mais caras e mais poluentes, por exemplo, são algumas dos meios adotadas pelo governo para contornar a situação.

A busca por novas alternativas: cenário e possibilidades

Todavia, além dos altos valores comerciais, estes meios não são suficientes para dar conta desta demanda. E, além disso, há que pensar também em possibilidades que caminhem lado a lado com as novas práticas estimuladas pelo mercado, como a cobrança por uma postura mais consciente, inclusive por parte dos investidores, que, neste sentido, agraciam empresas ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa).

Desta maneira, as fontes renováveis, que já respondem por mais de 48% da geração de energia no Brasil, vêm sendo cada vez mais estimuladas. E a energia solar é um dos meios que atende ao planeta, mercado e consumidor, final, já atento ao a importância de uma energia limpa, como do sistema fotovoltaico.

Energia solar: redução na conta e retorno garantido
A energia solar vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, principalmente pela possibilidade de instalação em casas, condomínios residenciais e de pequeno porte. Por se tratar de um recurso inesgotável, está sempre disponível para utilização. Seu principal diferencial é a economia na conta de energia elétrica. Podendo gerar redução de até 95% no valor do consumo.

Ocorre que o sistema fotovoltaico faz conversão da energia solar, proveniente da luz do sol, em eletricidade, por meio do efeito fotovoltaico. Assim, a colisão das partículas de luz solar com os átomos presentes no painel movimentam os elétrons a ponto de criar uma corrente elétrica conhecida como energia solar fotovoltaica. Assim, essa corrente elétrica alternada é convertida em corrente contínua, ou de baixa tensão, por um inversor que a torna apta ao consumo.

Desta maneira, além do menor índice de energia da fatura, aquilo que for injetado a mais pode ser aproveitado pelo sistema de distribuição, sendo convertido em créditos para faturas posteriores,por exemplo.

Ademais, o investimento tem média de 4 a 6 anos de tempo de retorno e a troca do sistema só ocorrerá em período superior a 30 anos. Ou seja, o investimento se paga e ainda garante total retorno para o contratante.

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Publicado em: 25/10/2021