Se você, enquanto consumidor, cada vez mais busca práticas éticas, conscientes e sustentáveis para o seu consumo, não é novidade que marcas de grande e pequeno porte também o façam. Não é mesmo?
Aliás, é importante que ocorra esse movimento, por parte das pessoas, mas também de empresas que necessitam estar atentas a esse comportamento, seja por responsabilidade e comprometimento, ou mesmo por estratégia de mercado.
Mas o que isso tem a ver com ESG? Tudo. A sigla para “Environmental, Social and Governance”, refere-se, em português, a melhores práticas ambientais, sociais e de governança, estimuladas, inclusive, em campanhas pela ONU.
Neste sentido, o presente texto vai abordar o tema, refletir seus pilares e buscar saber se de fato trata-se de uma tendência passageira ou algo que realmente veio para transformar hábitos e permanecer na cultura empresarial. Confira!
ESG: ambiental, social e governança
A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) refere-se a melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Na prática, isso significa que para uma empresa ser ESG, ela precisa ter iniciativas que protejam os recursos humanos e naturais.
O conceito criado em 2005 pelas Nações Unidas pode ser visto como um movimento global de valor financeiro e também de capital simbólico, reforçando a responsabilidade corporativa.
E, como já pontuado, o investidor, assim como o consumidor, tem sido atraído por empresas alinhadas com critérios ambientais, sociais e de governança, em razão de uma mudança no mercado.
É importante compreender que qualidade nos produtos e serviços é uma regra básica para que um serviço se mantenha atuante. Ou seja, é preciso mais, pois hoje o consumidor está consciente e exige das marcas essa mesma postura.
O cuidado e atenção com o meio ambiente é, portanto, um diferencial de mercado. Todavia, também não deve servir apenas para ganhar crédito, mas para demonstrar que a empresa tem esse perfil como cultura permanente.
E nesta tentativa de reafirmar iniciativas que realmente promovam ações benéficas, de preservação e cuidado ambiental e com as pessoas, uma nova campanha do Pacto Global da ONU aborda a lacuna entre o discurso e a prática.
ESG da porta para fora
De acordo com dados divulgados pelo portal eletrônico da revista Exame, a menção ao termo ESG cresceu 2.600% nas redes sociais, e também nas conversas presenciais pós-pandêmicas dos ambientes corporativos.
Entretanto, não se sabe ao certo como o mercado de trabalho e as empresas absorveram, de fato, essas práticas, o que vem levantando o questionamento sobre narrativas falsas ou que destoam das ações ideais de uma companhia.
E para compreender melhor de que forma é possível aplicar essas medidas na sua empresa, ou para que você saiba como identificá-las em marcas que consome, explicamos a seguir os conceitos norteadores para ação.
O Environmental ou ambiental do ESG
A letra E de “environmental” (ambiental) representa as práticas de uma empresa relacionadas à conservação do meio-ambiente e postura em relação ao aquecimento global e emissão de carbono.
Temas como poluição do ar e da água também ganham valor, assim como desmatamento; eficiência energética; gestão de resíduos; e escassez de água.
Neste sentido, a adesão à geração de energia alternativa, como a solar, vem crescendo cada vez mais. O reaproveitamento da água da chuva e integração de ambientes também vem sendo incorporado em indústrias.
O Social na postura ESG
Já o S de social diz respeito à relação que a empresa desenvolve com as pessoas envolvidas com a marca.
Assim, visa a satisfação dos clientes; cumprimento das normas da LGPD, já em vigor; diversidade da equipe; engajamento dos funcionários com a marca e todo o universo da iniciativa.
O relacionamento da marca com a comunidade e respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas também estão na mira dos holofotes, seja dos investidores ou dos consumidores, e pode ser considerado uma vitória social.
Porém, também é um assunto que aponta necessidade de constante estado de alerta por parte de todos, já que infelizmente ainda é constante os números de denúncias de trabalho análogos à escravidão, entre outros descumprimentos de normas.
A postura esperada na Governança de uma empresa
Já a letra G, de governance ou governança, se refere à administração de uma empresa, o que inclui olhar para a conduta corporativa; justa remuneração dos executivos; e a relação com entidades do governo e políticos.
Mas vai além. A existência de um canal de denúncias ou de transparência para fala e escuta de todos é um recurso que ganhou forças e se apresentou como uma alternativa sólida para ser incorporada dentro de empresas.
Sua empresa rumo à ESG
A CoP ou Comunicação de Progresso, documento obrigatório a todas as empresas participantes do Pacto Global da ONU, é, então, uma oportunidade às empregadoras apresentarem essa transparência de seus indicadores ESG.
É por meio desse requisito que se compartilha de maneira "consistente, objetiva e gratuita" os resultados anuais sobre temas relacionados aos Dez Princípios e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Ou seja, uma maneira de se colocar como uma iniciativa que cumpre o apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade, conforme coloca as Nações Unidas do Brasil.
A Energy é uma empresa que aposta na inovação para o melhor desempenho da marca, mas também para garantir a eficiência, qualidade e certificação para fornecer a outras iniciativas produtos e serviços que caminhem na direção da abordagem ESG.
Aqui a preservação é uma bandeira interna e uma política que norteia inclusive a escolha dos nossos produtos e é isso que queremos também para a sua casa e para o seu negócio.
O respeito e o comprometimento com a nossa equipe, enquanto capital humano da empresa, e a sua demanda, também nos move.
Energy vai além da energia solar, e nós podemos provar. Converse conosco para saber mais sobre nosso trabalho!
Publicado em: 26/04/2023
